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Fundo global e coalizão filantrópica destinam R$ 1,3 bilhão para projetos socioambientais no Brasil
O Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF) e a coalizão filantrópica "Protecting Our Planet" (POP) anunciaram um investimento conjunto de R$ 1,3 bilhão para projetos socioambientais no Brasil. Essa parceria estratégica visa impulsionar iniciativas alinhadas às metas do governo brasileiro de combater o desmatamento na Amazônia até 2030, proteger a biodiversidade, as comunidades tradicionais e acelerar a transição para uma economia sustentável.
O conselho do GEF, o mais antigo fundo ambiental do mundo, aprovou um aporte de cerca de US$ 80 milhões (R$ 380 milhões) durante uma reunião realizada em Brasília. Essa foi a primeira vez que o conselho se reuniu fora de sua sede em Washington, nos EUA. O investimento visa fortalecer projetos ambientais em todo o território brasileiro.
Paralelamente, a coalizão filantrópica POP anunciou um desembolso de US$ 200 milhões (R$ 960 milhões) nos próximos quatro anos. Esses recursos serão direcionados especificamente para apoiar ações relacionadas às metas do governo brasileiro, incluindo o fim do desmatamento na Amazônia, a proteção da biodiversidade e das comunidades tradicionais, bem como a promoção da transição para uma economia sustentável.
É importante ressaltar que os recursos da coalizão POP serão destinados diretamente aos projetos, sem passar pelo governo. No entanto, eles serão aplicados com base em três agendas temáticas definidas pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA): Desenvolvimento Socioambiental de Comunidades, Estruturação de Novas Unidades de Conservação e Fortalecimento Institucional e Governança.
Os projetos aprovados pelo GEF e pela POP abrangem diversas áreas, como conservação ambiental, reflorestamento, uso sustentável da biodiversidade, construções com zero emissão de carbono, combate ao plástico nos oceanos e integração entre biodiversidade e povos indígenas e comunidades, com o objetivo de proteger o conhecimento tradicional e o território.
Esses investimentos representam uma importante colaboração entre o setor público e privado, bem como organizações internacionais e filantrópicas, para impulsionar projetos socioambientais no Brasil. Com um foco abrangente na conservação, sustentabilidade e bem-estar das comunidades locais, espera-se que essas iniciativas tenham um impacto significativo na proteção do meio ambiente e na promoção de um futuro mais sustentável.
Fonte: Ministério do Meio Ambiente
O conselho do GEF, o mais antigo fundo ambiental do mundo, aprovou um aporte de cerca de US$ 80 milhões (R$ 380 milhões) durante uma reunião realizada em Brasília. Essa foi a primeira vez que o conselho se reuniu fora de sua sede em Washington, nos EUA. O investimento visa fortalecer projetos ambientais em todo o território brasileiro.
Paralelamente, a coalizão filantrópica POP anunciou um desembolso de US$ 200 milhões (R$ 960 milhões) nos próximos quatro anos. Esses recursos serão direcionados especificamente para apoiar ações relacionadas às metas do governo brasileiro, incluindo o fim do desmatamento na Amazônia, a proteção da biodiversidade e das comunidades tradicionais, bem como a promoção da transição para uma economia sustentável.
É importante ressaltar que os recursos da coalizão POP serão destinados diretamente aos projetos, sem passar pelo governo. No entanto, eles serão aplicados com base em três agendas temáticas definidas pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA): Desenvolvimento Socioambiental de Comunidades, Estruturação de Novas Unidades de Conservação e Fortalecimento Institucional e Governança.
Os projetos aprovados pelo GEF e pela POP abrangem diversas áreas, como conservação ambiental, reflorestamento, uso sustentável da biodiversidade, construções com zero emissão de carbono, combate ao plástico nos oceanos e integração entre biodiversidade e povos indígenas e comunidades, com o objetivo de proteger o conhecimento tradicional e o território.
Esses investimentos representam uma importante colaboração entre o setor público e privado, bem como organizações internacionais e filantrópicas, para impulsionar projetos socioambientais no Brasil. Com um foco abrangente na conservação, sustentabilidade e bem-estar das comunidades locais, espera-se que essas iniciativas tenham um impacto significativo na proteção do meio ambiente e na promoção de um futuro mais sustentável.
Fonte: Ministério do Meio Ambiente
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